Já afirmei minha posição sobre Gênero fluido, e gostaria de conhecer mais gente que se identifica com ele; porém, a única que conheci que tive contato era deveras contraditória.
(...)
Não irei expô-la aqui, só iremos refletir; podem vir a pensar que pego demais no pé da esquerda, isso se dá porque gosto do conceito dela, apesar de ela ser muitas vezes idiota.
Não sou transfobica; somente acho ridículo quando inventam uma categorização abstrata de um ser\gênero. Reclamam da psiquiatria hoje em dia que cria diagnostico para tudo, e é isso que está ocorrendo com o feminismo atualmente.
A garota gosta de se expor-se publicamente com muita frequência, provavelmente para chamar a atenção - não pelo conteúdo artístico ou depressivo, e sim pelas suas fotos contendo nudez.
Não sou o tipo conservadora que acha a nudez algo pecaminoso, pelo contrário, eu acho ela natural para quem está em meio as artes; porém há lugar e hora certa para isso. Sem falar que quando se usa de tal artificio na arte raramente contem lascividade.
Isso me fez não só concluir que meu pensamento estava correto sobre gênero fluido como também me veio a cabeça outras hipóteses; Boa parte destes devem ser Borderlines.
* Borderline: como se auto-afirma o nome border-line, está no meio da linha; são impulsivos, depressivos, destrutivos e não possuem ainda uma identidade formada.
Como boa parte dos que se sentem atrelados a esquerda são jovens adolescentes, sabemos nós, muito mais facilmente influenciáveis, e isso pode ter chegado a fazer a cabeça da menina.
Tá ai porque falo da necessidade de tratamento psicológico.
As feministas chamam de ignorância quando tratamos isso como doença, mas elas próprias afirmam que quem se identifica como Genderfluid ou Transgênero tem dismorfia corporal; dismorfia corporal é um termo médico; eu mesma tenho disformia corporal - advinda do TOC - eu me identificar com algo não me livra da necessidade de um acompanhamento especializado. Há vários tipos de dismorfia corporal, vou dar exemplos:
* Anorexia e(ou) bulimia: a dismorfia está na forma como ela enxerga seu peso.
* Vicio em plasticas: essas como o próprio nome diz, nunca vão ficar completamente felizes com os resultados dos procedimentos.
* Sindrome da mão alheia: esse sente como se uma de suas mãos não fossem a sua; acho que também conta se for nos pés; vi um caso de um cara que congelou a perna para que conseguissem aceitar amputa-la.
* Distúrbio de Identidade de Integridade Corporal: Distúrbio raro que faz a pessoa se sentir um deficiente. Sentindo-se um aleijado, a pessoa em tal condição que não se reconhece com o corpo que possui pode vir a causar tragédia só para que o sonho de estar no seu corpo correto, se solucione.
Ter ou não uma doença psicológica não é uma ofensa; e nisso temos que lembrar da auto-aceitação. É contraditório que as feministas falem da auto-aceitação, e não se posicione sobre isso para outros gêneros. Se a moça quer fazer cirurgia para virar uma negra, ou uma elfa, todos atacam, mas se ela está fazendo transição batem palmas - sendo que todos esses caso decerto acompanham dismorfia. E quem acaba sendo o doente nessa história?
No caso do gênero fluido, se não for uma transição para o transexualidade, só tem a ver com roupa, e roupa não tem sexo; não existe cérebro feminino ou masculino; aqui estamos precisando de um trabalho de aceitação, e questionação, pois essa ideia abstrata de si mesmo nada mais é do que falta de auto-conhecimento.
- O que é ser homem? O que é ser mulher? - se a pessoa não tem interesse nenhum de mudar sua imagem corporal, por ser gênero fluido, ela está tendo uma ideia errado sobre o que é ser homem e o que é ser mulher.
Se é para levar a sério esses termos que inventam, devo me pronunciar com respeito ao cara que se sentem um elfo do senhor dos anéis; ou o cara que largou a família para viver como um animal na mata. Enfim, qualquer um precisa de terapia; e nesses casos, muita terapia.
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