sexta-feira, 4 de junho de 2021

Gênero fluido é contradição.

 
  Não estou aqui para criticar quem é intersexo (o que muitos conhecem pelo sinônimo pejorativo de hermafrodita), e sim a consciência do que se trata gênero fluido, e porque é contraditório. 
 Vejamos bem, não é só porque critico a esquerda que sou de direita; basta eu me posicionar e mostrar a confusão que sou atacada pelo mimimi. No momento sou mente aberta, gosto de ouvir todas as opiniões e vertentes, por mais absurdas que sejam; me via em cima do muro, agora creio que me enquadro no libertarianismo. 

 (...)


 Quem segue a esquerda tem o péssimo habito de não aceitar outros conteúdos julgando-os menos intelectuais e importantes, só porque vão contra o que acreditam; mesmo estes tendo bons argumentos e contribuírem para a vida do mesmo. Acabam por se fechar numa bolha social, e alienando-se mais do que os próprios ignorantes. 
 Tudo começou quando meu noivo mostrou-me um vídeo absurdo, onde uma moça feminina que se dizia gênero fluido, dizia-se sentir-se oprimida com os termos "ele" e "ela", mesmo que não sejam direcionados a si. 
 Fui pesquisar do que se tratava por curiosidade; a moça queria ir contra a gramatica, querendo que todos os termos fossem erradicados, sendo substituídos por apenas um umbiguo. Por essa e outra não conseguimos levar estes movimentos problematizadores a sério; aqui para mim não faz sentido. 
 De acordo com o feminismo: 
 * Homens e mulheres são iguais. 
 * Uma mulher usar roupas de homem, ou vice e versa, não vai definir seu gosto sexual.
 * Uma mulher usando roupas de homem, não a faz menos mulher (ou vice e versa). 
 Sendo assim, pelo que estudei, a única diferença no gênero fluido seria a forma de se vestir; aqui eles caem em contradição se forem ter em conta os tópicos. 
 Isso seria um gosto de moda, e para mim, não seria uma opressão o estranhamento das pessoas quando os vissem em publico; pois não é algo comum, e isso não se trata só das roupas que as pessoas costumam denominar gênero; se eu me vestisse com roupas antiquadas do século XVII eu também passaria pelo mesmo constrangimento; é um coisa que as pessoas quando escolhem o que quer da vida vai ter que lidar. Não vejo com frequência as pessoas fazendo de coitadinhos também os que seguem as subculturas; os punks, emos, góticos... deviam tentar problematizar então a tatuagem, porque ainda há lugares que se olham torto quem as possui! Essas pessoas não se fazem de coitadinhas, elas estão lidando com suas escolhas. 
 Ah, também sempre achei o termo Dragqueen uma moda e não gênero; senão o termo gênero poderia ser empregado nas subculturas, já que a diferença é mais a forma de se vestir. Ali o certo seria Cross Dressing. Enfim...Não tem como se agradar a todos. 
 Mas boa parte dos casos parece ter a ver com personalidade, e falta de auto-conhecimento, seria muito interessante uma terapia. Porém, se forem usar isso como termo para a transição para a denominada transexualidade, vai ter um pingo de certeza. 

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