Crypt of the Necrodancer é um roguelike misturado com jogo de ritmo. Conta sobre uma garota de nome Cadence, que está a procura do pai, que se perdeu, e por conta disso se aventura numa cripta; cujo o overlord de alguma forma a obriga a se movimentar de acordo com o ritmo da música. Tem no total 4 zonas, cheias de armadilhas, com mini-chefes e grande-chefes - tendo eles movimentos e mecânicas diferentes. Você também tem upgrades, alguns você compra com dinheiro que encontra na dungeon, outros você simplesmente acha no cenário. É um indie que está em atualmente em todas as plataformas, e teve um spin off no Switch com o nome de Cadence of Hyrule.
(...)
Pinstripe é um daqueles jogos adventure com um toque de point-click; gênero que voltou a fazer sucesso de uns tempos para cá. Não acredito que ele tenha ainda a visibilidade que merece, apesar de ser um indie, temos de ter em conta a história cativante - apesar de curta -, e a atmosfera do mesmo.
No jogo somos um padre, que no inferno, segue a procura de sua filha que foi, num repente, sequestrada por um ser maligno denominado "Pinstripe". A aventura tem um toque de Tim Burton, e provavelmente quem for pai vai se sentir bem tocado.
No decorrer; para avançarmos na história temos de resolver alguns puzzles muito bem elaborados; que não subestimam nem idiotizam o jogador - o que é comum no gênero.
Por vezes a simbologia é algo abstrato e subjetivo. A arte é bela; o designer dos personagens lembram muito os dos personagens de hora de aventura - pela finura e longura dos membros.
Quando se finaliza o game, nele se adere ao reiniciarmos um conteúdo bônus; posso afirmar que vale termina-lo mais de uma vez.
Algo que achei peculiar e inculquei-me de inicio, foi o de o inferno mostrado lá se passar no inverno - observo que possa vir a ser referencia ao "Inferno de Dante"; onde em cada caso pecaminoso se gera um inferno diferente. Para quem curte jogos de teor psicológicos eu recomendo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário