41 - Arc.
Ao iniciar o game, recebemos a seguinte mensagem: "Arc está em uma orbita estacionaria ao redor de Vectron. Penetre a base de Delmo e destrua Arc. Use as instalações inimigas e seu sistema de armamento a sua vantagem. Seu guia computacional irá ajuda-lo na sua missão de destruição". Eu não consegui avançar muito, mas até onde vise trata de um jogo de plataforma com exploração. Você pode saltar, interagir com computadores, hackea-los, trocar o armamento, e claro matar inimigos. Há certa variedade de ambientes a serem explorados, bem, começamos numa selva, mas posteriormente há desde caverna a laboratório. Foi lançado em 1990.
42 - Teachers Terror.
Sabemos que a escola deixa qualquer um pirado, é um teste que te leva ao manicômio ou te faz perder seu ré primário - te da uma carona só de ida pra Febem. Todo mundo já imaginou dias de revanche repletos de glória. Isso aconteceu com o professor da história, que agora quer dar uma lição em seus alunos. O gameplay é um light gun politicamente correto: Não atiramos chumbo, e sim aviõezinhos de papel nos alunos, tudo isso ao som digitalizado de "You are Always on my Mind" de Elvis Presley. Caso a gente erre com frequência a mira, o nível de estresse do professor aumenta, e caso estoure a partida acaba - ele é levado pela ambulância, provavelmente se tornou o pica-pau biruta.
43 - Sir Dan the Lost Years.
Achei ser levemente inspirado em Maze of Galious, com um design próprio, mas até onde vi é um remake, porém mais antigo que o de 2022 - o mesmo que citei no meu segundo especial sobre jogos novos de MSX. Mesmo assim vemos uma maior liberdade criativa se levarmos em consideração os sprites, e o fato de que a masmorra em que se passa a aventura, encontramos uma quantidade significativa de NPCs com quem conversar. A exemplo do primeiro andar, onde um senhor idoso nos introduz na missão de encontrar uma princesa, princesa essa que os monstros aprisionaram, ainda nos faz o alerta de tomar cuidado, pois há outra pessoa também em busca dela. São várias telas interconectadas a explorar, matando inimigos, e encontrando chaves, tesouros, e equipamentos mágicos. No jogo temos uma barra que assim que preenchida recupera nossa energia. Graficamente tem seu charme, mas não gostei tanto assim das músicas, e não me adaptei a jogabilidade - se libertem do purismo. Afinal, o original fez muito sucesso, tanto que influenciou um certo indie atual de nome La Mulana. Essa versão foi lançada entre 1999 e 2000, mas não deixa de ser obscuro.
44 - Turtle Mania.
Jogo fofo de navinha sobre uma tartaruga no fundo do mar. Como o jogo está em alemão, não consegui me aprofundar na história; até tentei colocar as frases da introdução no google tradutor e no chatgpt, mas ele não falou nada que agregasse a imersão. O complicado também é que não há muitos videos na internet, somente algumas screenshots. A rolagem do jogo não é tão rápida assim, mas os inimigos sim podem ter uma velocidade variada. Não entendo como uma tartaruga pode atirar. Se bem observei, uma caracteristica interessante desse titulo é que ele não se prende só ao estilo de rolagem vertical, muitas das fases começam e terminam no modo horizontal. Engraçado que quando você ganha um power up, ao invés de outras navinhas, outras tartaruguinhas ficam do seu lado.
45 - Brisk.
Olhando por cima, é visivel se tratar de um puzzle, mas os olhos menos apurados podem confundi-lo com um jogo de tabuleiro! Mas não, Brisk é um jogo de puzzle isométrico. Seus quebra cabeças são bem diversos, claro que é obrigatório conseguir as esferas de ying yang, mas para isso precisamos abrir portas com a combinação certa das fases, empurrar pedras no estilo clássico de sokoban, se deixar deslizar por curvas de gelo, desviar de inimigos e usar teleporte. Temos também que pisar em switches, ou em setas que te guiam de lugar a outro, e que podem te bloquear caso queira fazer backtrack. Tudo isso se passa as vezes em mapas labirínticos e desafiadores. Seu tempo é limitado.
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