21 -The Lost World.
Ysseria era um mundo de magia onde a raça humana vivia de forma pacifica por séculos; Isso foi, até que druidas emergissem da luz. Possuindo grande poder e inteligência, eles se tornaram lideres de Ysseria, professores do conhecimento, guiando a humanidade por séculos no tempo... Um dia uma guerra ocorreu e esses druidas foram quase que completamente aniquilados. Nos dias atuais, os antigos druidas desapareceram, eles foram esquecidos, até há quem afirme que jamais existiram de verdade. Eles se tornaram lendas. Mas agora, um jovem garoto de nome Joshua Silver, descobriu que o mundo de Ysseria estava ameaçado por um mal antigo; Monstros e demonios estão morando nas terras a procura de sete talismãs perdidos. Cabe a Joshua seguir essa jornada, juntamente com outros companheiros, para derrotar o mal, um mal que sucumbirá a humanidade a um destino pior que a morte. Nessa jornada ele descobre a verdade sobre os druidas, e descobre também sobre seu passado. É um rpg de turnos tradicional, com um grande mundo a se explorar, cheio de cidades e dungeons. Tanto a música quanto os gráficos são bem bonitinhos, parece ser feito pelo mesmo pessoal que fez a trilogia do Pumpkin Adventure.
22 - Space Panic!
Não confundir Space Panic! do MSX turbo R com o jogo de mesmo nome de Amstrad CPC - aquele jogo era um plataforma onde fazíamos buracos com uma picareta pra os inimigos cairem. Aqui se trata de um jogo de navinha de rolagem horizontal; não há power ups mas temos ao menos uma mecânica interessante: junto a nave, tem uma bola metalica que quica, que além de explodir os inimigos ajuda a quebrar seus projeteis. Não há história, são 3 níveis de dificuldade, os sprites são coloridos, grandes e bem detalhados, e a sua velocidade também é fluida.
23 - Nosh.
Nosh é um estranho amarelo que vive em outro planeta, mais especificamente uma lua que serve de satélite natural para outro planeta. Ele não se interessa pelos questionamentos dos outros - só responde sim ou não e vai aumentando o volume do seu walkman. Ele só gosta de ouvir musica no seu walkman. Um dia foi com a família no parque e diversão, e lá enquanto eles se interessavam na roda da fortuna, ele estava mais interessado no seu walkman. Acabaram por se separando, e ele ficou ouvindo música em um banquinho, até que foi incomodado por um ser pequeno que perguntou-o se gostaria de participar de um jogo. Como sempre, Nosh só falou "Sim", sem ouvir nada, e aquele ser em resposta apertou um botão embaixo do banquinho que o transportou para o planeta perto de sua lua. Ali Nosh viu coisas que não conseguia identificar. Agora, cabe a nós guia-lo na sua jornada de juntar todas as peças de teletransporte e leva-lo de volta para casa! Que história engraçada e oitentista, cheira a nostalgia e a filmes da "Sessão da Tarde". A jogabilidade me lembra um Pac-Man mais interativo, visto que podemos adquirir armas, e os inimigos tem uma movimentação diferente; tipo o sapo pode pular estruturas, a bola se movimenta de forma lenta e pausada, outros parecem andar mais livrementes ou num campo em especifico. Acredito que sejam as frutas que curam nossa vitalidade; não temos multiplas vidas, é só uma que vai diminuindo a barra de acordo com o dano que sofremos. O interessante é que muitas fases tem mais de um cenário, e pra sair dela e ir pra outra fase precisamos descer uma escada. De certa forma ele segue alguma lógica. No decorrer aparece outros elementos afetando nossa progressão, tais como: a necessidade de chave para abrir as portas, e fogueiras que atrapalham nosso caminho e causam dano.
24 - No Fuss.
Em algum lugar longe da terra, dois guerreiros lutavam pelo planeta Thrae. O bom, Plutium, foi derrotado por Tyoa Zan, que quer destruir aquele planeta. Antes que Plutium fosse lançado para as profundezas do espaço, ele pôde enviar um plasma no caminho do inimigo. O plasma entrou em Tyoa Zan, agora você tem que passar pela câmara com vários quebra-cabeças para salvar o planeta. Eu achei olhando gameplays que o titulo se tratava de um jogo de navinha; não estava totalmente errado, mas não quebramos nada com nossos lasers, somente usamo-los para movimentar blocos. O objetivo é movimentar eles de maneira que tomem forma da imagem que aparece para nós na diagonal.
25 - Squeek.
Visivelmente um clone de "Penguin Adventure", mas aqui não controlamos um pinguim, controlamos um ovo que caiu de um caminhão e chocou dando a luz o que acredito ser um patinho. Ele olha para os lados e não vê a sua mãe, mas um instinto dentro dele diz que ela deve estar por perto. Sua jornada será de sobreviver aos perigos do caminho, a fim de encontrar sua família. Caminhamos numa visão de terceira pessoa, com a sensação de pseudo 3d de um jogo de corrida da época. Conforme apertamos mais forte o direcional de cima, mais velocidade ganhamos. Também vamos adquirindo mais vitalidade comendo as gulouseimas no caminho, que perdemos aos poucos conforme damos de cara com os inimigos; que podem ser toupeiras, cachorros, gatos, qualquer tipo de animal possível que saia do solo.
Seu texto é muito legal!
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