quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Poema: Minha lingua.

Uma carta a Portugal.
De onde nasceu Cabral.
Que nos fez ensinar.
A sua língua verbal.

Não sou boa de português.
Prefiro que me ensinem xadrez.
Ao ter que errar de uma vez.
A matéria outra vez.

Tupi e Guarani.
Era a língua que tínhamos por aqui.
Agora ninguém sabe ouvir.
Ou até mesmo contestar.

Cara professora.
Perdão a aqui falar.
Erraste muitas vezes.
A sua matéria em particular.

Tenho péssima narração.
Ou até pouco coração.
Para entender o que é certo.
Gramatica ou Fração?

Sei que sou muito lerda.
Tenho pouco interesse.
Já estudei muitas vezes.
A matéria que me ensinas.

Nunca pude entender.
Ou até mesmo compreender.
O que queria me falar.
Ou tentar me ensinar.

Mas sei que ira me perdoar.
Se na sua frente lhe falar.
Que tudo o que fiz foi me esforçar.
Para entender o que é estudar.


Autora: Marcella Cristina de Oliveira .

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