146 - The Order of Sleeping Dragon.
Jogo de RPG com uma história simples, mas como é um gênero que faz falta no Spectro sempre que vejo um meus olhos brilham. A gente controla um garoto simples do campo, cuja a aldeia é constantemente atacada por demônios; esse garoto almeja poder treinar com os monges e ser capaz de defender sua aldeia, mas seu pai não confia neles e consequentemente não o permite. Um dia, após acionar o sino, um alarme para os monges do templo virem socorrer a cidade, adentrando sua casa o garoto gela ao ver seu pai morto! Um demônio o matou! Agora temos de optar por seguir essa jornada de vingança, e principalmente de crescimento pessoal, pois sendo um rpg ganhamos experiência e aos poucos vamos ficando mais fortes. O jogo possui um arsenal variado, lugares a explorar e personagens para interagir. A batalha é de ação quase que em tempo real, de alguma forma ele me lembra um Zelda mais rustico, não deixa de ser surpreendente o trabalho adicionado a esse jogo, pois tem até um chefe final com sprites bem grandes.
147 - Knockabout.
Knockabout não é totalmente uma adaptação de Kwirk, aparentemente ele adiciona puzzles também de Amazing Tater do gameboy? O engraçado é que em Amazing Tater a gente não controla um garoto, e sim uma bolinha. No jogo temos uma visão isométrica do cenário, e nosso objetivo é chegar aonde tem uma bandeirinha. Os quebra cabeças envolvem empurrar blocos grudados ao chão que possuem o formato de alavancas, e adiante haverá mais desafios diferentes, tais como blocos totalmente movíveis que podem inclusive servir de ponte quando jogados num buraco do chão. Se for parecido com o original, deve haver mais de 100 fases e uma dificuldade progressiva.
148 - BlockZ.
BlockZ é um jogo de quebra-cabeça inventivo: veja bem, temos um timer para reagir, e precisamos movimentar blocos de forma que um toque outro e desapareça; Os blocos possuem uma seta correspondente ao movimento que irão fazer, e quanto mais conseguir juntar maior será nossa pontuação. Cuidado quando uma fase possuir um número impar de blocos em seta, pois num movimento incerto pode acabar deixando faltar uma peça e perder o jogo. O jogo possui uma quantidade generosa de continues, mas ao recomeçar a fase sua pontuação volta para zero. São 50 fases no total, ademais tem uma música é relaxante.
149 - Carlos Michelis.
A filha do presidente foi sequestrada, e sem saber a quem recorrer, levando em consideração o nível de corrupção das instituições, o presidente escolhe a pessoa mais honesta e justa que conhece, aliás a imprensa trata-o como uma verdadeira estrela: Carlos Michelis tem essa fama por já ter salvo o planeta de ameaças nucleares e até de alienígenas. Será ele capaz de fazer justiça? A visão que temos é top down, e a jogabilidade é de ação, em alguns aspectos pode lembrar um Gauntlet do arcade, só que singleplayer e com armas cuja a munição não é infinita. O rolamento é suave, e alguns objetos no cenário também são destrutíveis; algumas plantas e caixas, também podemos nos municiar de dinamite. Também encontramos chaves espalhadas pela fase, o mesmo para caixas de primeiro socorros. Nosso objetivo é sempre salvar a filha do presidente, mas o desafio está em conseguir a maior pontuação, que pode ser maximizada fazendo pequenos objetivos. São 3 missões se passando cada uma delas num cenário diferente, e são 3 níveis de excelência que podemos alcançar como resultado da missão: Prata, Ouro e Bronze, mas se você fizer abaixo de 100 mil, que é o que equivale o Bronze a missão pode ser tida como fracassada.
150 - Stuck-Un.
Stuck-Un é até agora o mais próximo que encontrei do gênero Hidden Objects no ZX Spectrum, mas sinceramente eu demorei a entender do que se tratava: Claro, a gente precisa clicar para coletar um dado objeto no cenário, que tem um rolamento bem legal, se passa em uma cozinha bem detalhada. Mas eu achava de verdade que estávamos jogando bolas de papel na lixeira, mas não! Outra probabilidade é de o personagem principal ser um beberrão, e está pegando as poucas gotas de álcool que acha por aí para encher seu copo de vidro e se embebedar. Outro elemento que corrobora com minha tese é se levarmos em conta que o elemento visual do ponteiro nada mais é que uma garrafa. Enfim, o Homer Simpson aprova esse jogo.
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